bem grandes. Tinham o corpo comprido. Com asas da metade do corpo pra baixo e pernas com dois joelhos. N‹o demorei muito pra adivinhar o nome deles: louva-a-deus.
N‹o foi bem adivinhar. Foi ler. Entre os vidros das prateleiras com insetos no formol, tinha um que era da mesma espŽcie dos que foram jantados pelos sapos e estava escrito em um esparadrapo colado no vidro: louva-a-deus. Por falar em jantar, estava me dando a maior fome.
A œnica coisa com’vel que eu encontrei foi uma lata de Nescau. Vazia e enferrujada. Ou os insetos e os outros bichos. Como eu n‹o sou muito chegado em insetos, sapos e muito menos em morcegos, fiquei s— pensando: o que Ž que eu posso comer? Ali n‹o tinha nada. E l‡ fora, eu